Bom, amigos, estou em bBelém novamente e revi vários de meus amigos poraqui até agora... fiquei naquele turbilhão e resolvi escrever... então até agora o que saiu foi +- isso, me inspirei um pouco no poema do Drummond, A Mesa:
A Cidade dos que Vão
Houve um dia uma cidade
onde todos já nasciam predestinados a partir
Uma cidade que reunia o acervo mais fantástico
de fatos e almas.
Uma cidade onde se podia deixar levar pelo turbilhão do tempo
mesmo ciente de que quando a confusão passasse, pouco restaria
de nós mesmos e daquilo que nos cercava.
E o tempo passou, e o correr do relógio só fez tornar cada vez mais evidente
aquilo para o que todos já estavam cientes desde muito.
A hora finalmente se aproximava, o torpor adolescente finalmente dava seus últimos suspiros.
A nova guerra começava.
Eu mesmo fui o primeiro a partir, embora no fundo nunca tenha deixado a cidade de verdade.
E saí e retornei, como quem vem para dizer adeus.
Não, não às almas que cruzaram meu caminho, mas vim dizer adeus a mim mesmo, a quem eu
sou
Ou costumava ser...
Vim como quem quer dar uma última olhada, como quem ainda busca vestígios de uma existência
quase surreal.
Embora a cidade ainda exista, com seus prédios, ruas, carros...
Os fatos nunca mais serão os mesmos, as almas nunca mais serão as mesmas.
O tempo que preenchi jamais será ocupado novamente.
E aquele laço que se forma na tenacidade do momento em que as pessoas se encontram,
jamais será modificado. Aquelas pessoas, naquele tempo, estarão unidas para sempre.
Nenhuma das pessoas é mais a mesma,
não importa o quão amigos ainda sejamos ou o quão inimigos nos tornamos,
não somos mais os mesmos, e isso só cria um aperto maior, pois não importa
quanto tempo eu permaneça aqui, quantas vezes eu encontre meus mais queridos
amigos, a verdade é que desde que parti, nunca mais pude retornar... pois nunca mais
pude retomar meu antigo eu.
Ah, como sinto falta da despreocupação que aquela cidade me dava, da distração que eu mesmo
me proporcionava, como sinto falta de minha arrogância inocente...
Mas todos precisam partir, cedo ou tarde, e eu apenas fui o primeiro de muitos outros.
Mesmo não deixando a cidade, muitos vão partir ao girar do moinho do tempo, esse moedor
de almas, alquimista do ego.
Não mais reunirei as pessoas queridas nesta cidade, mas isso não importa.
Eles encontram-se unidos de uma forma que nem Deus, nem o tempo, nem eu mesmo poderão destruir.
Todos estarão para sempre unidos apesar da cidade estar
Vazia.
Houve uma cidade... um dia....
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Poema Ao Avesso
bom galera, hoje eu resolvi fazer um poema. Não é dos melhores que já escrevi e o único efeito poético é que dá pra você ler tanto do 1o ao último verso como do último ao 1o, o resto saiu sem querer e é dito pelas próprias palavras. Sem mais delongas, ai vai:
AO AVESSO
Vontade do teu cheiro
cheiro que vem de um perfume comum.
mas que ainda assim é tão seu,
cheiro que não é nada sem teu abraço,
sem teu calor,
sem teu espírito,
cheiro que delineia tua presença,
teus gestos,
me fazem sentir aquilo que tu também sorriu
Incêndios metafísicos
Vandalismo psicológico.
Pornografia gramatical, talvez?
Que dizer desse combustível?
Um pontapé inicial?
Um beijo, antes de tudo
Jonas Paskauskas Werdine
AO AVESSO
Vontade do teu cheiro
cheiro que vem de um perfume comum.
mas que ainda assim é tão seu,
cheiro que não é nada sem teu abraço,
sem teu calor,
sem teu espírito,
cheiro que delineia tua presença,
teus gestos,
me fazem sentir aquilo que tu também sorriu
Incêndios metafísicos
Vandalismo psicológico.
Pornografia gramatical, talvez?
Que dizer desse combustível?
Um pontapé inicial?
Um beijo, antes de tudo
Jonas Paskauskas Werdine
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Why are you on your own tonight?
"'If you're so funny
then why are you on your own tonight?
and if you're so clever
then why are you on your own tonight?
if you're so very entertaining
then why are you on your own tonight?
if you're so very good looking
why do you sleep alone tonight?
I know because tonight is just like any other night
that's why you're on your own tonight
with your triumphs and your charms'
It's so easy to laugh
it's so easy to hate
it takes strength to be gentle and kind"
outra hora digo o que penso sobre isso... embora eu ache que não seja necessário.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Penso, logo não sou.
Explodo, descompasso e excomungo de mim aquilo que eu acreditava ser quem eu era. Reconheço minha miserabilidade, insignificância e nesse criar de verbos que no verbear cortam o vento, nessa pornografia lingüista, tento, humildemente, descrever a plenitude do que isso significa, se é que significa algo ao significar nada.
Viver a vida, crescer, adquirir cultura, se relacionar, se frustrar, trabalhar, criar família, produzir mais do mesmo, viver - viver o que? Viver com base em pequenos eventos, torcer por finais de semanas mornos para cair numa doce ilusão de existência. Mentir para si mesmo, fugir das perguntas e das necessidades pode ser uma das únicas saídas para que o homem queira viver neste mundo e, tendo como base minha pobreza, esquecer dessas questões, vadiar a vida como um animal vaga, seria o mais sensato.
Indagar aquilo que não tem resposta é a maneira mais exata de se matar todos os dias, é tornar a vida um martírio diário em um caldeirão de aflições, é tornar-se algo novo, algo morto a cada momento.
De onde vem nossa dependência? Qual é nossa droga? A plenitude infinita e insignificante de meu ser. Esperança? Nunca tive.
Sou um retalho de expectativas correspondidas e frustradas, mais estas que aquelas. Insisto em existir, insisto em demonstrar falsa grandeza a quem não se importa, numa tentativa desesperada de me entorpecer daquilo que é mundano: sexo, bens, dinheiro, família, amigos, sociedade e... Diabo! Busco a paz quando na verdade apenas oculto o caos que há em mim.
Minto para mim mesmo ao crer que sei quem sou ou que sou o que sei. Como exigir dos outros a constância que não encontro em mim? Ou será possível que todos sejam constantes e eu seja o fato inconstante de meu próprio universo? O ser humano não foi feito para coexistir com outros universos, embora haja a necessidade biológica disso, o ser antropopsicológico chamado humano tenta ser o criador e rei de sua própria realidade, tenta subjugar outros universos ao seu num reflexo que é natural daqueles seres que se congregam por interesse, por medo do existir. Mas quem gostaria de existir? “Existir é ilógico”, não é próprio de seres racionais.
Criamos palavras e conceitos tentando aprisionar a existência em nossa falsidade, tentamos fugir do oco que é a realidade por meio de nossas criações, tão ocas quanto. Preencher o vazio com o vazio, pensar que o vazio é algo, vendar os olhos da alma para não ter que existir.
Afogo em mim mesmo, na plenitude da insignificância, do nada. Reconheço meus limites, minha fome, admito a derrota com a boca de minha alma costurada.
Eu indaguei, conseqüentemente, existo e tenho fome de existência em um mundo que não existe, não me alimenta.
A realidade é uma inconveniência à alma humana, é desnecessária à vida, é vazia e o que mais temos de pleno em nosso interior. A verdade é que a única coisa absoluta é o nada, ao buscar ser absoluto, encontro nada. Nada sou, nada serei. A contragosto, me aproximo da verdade, verdade essa que todos se tornam no fim, no cair da morte.
Fui condenado a morrer em vida, não posso cair no deleite pleno do vazio, tampouco posso saciar meu desejo de existir.
In death we find awe.
Viver a vida, crescer, adquirir cultura, se relacionar, se frustrar, trabalhar, criar família, produzir mais do mesmo, viver - viver o que? Viver com base em pequenos eventos, torcer por finais de semanas mornos para cair numa doce ilusão de existência. Mentir para si mesmo, fugir das perguntas e das necessidades pode ser uma das únicas saídas para que o homem queira viver neste mundo e, tendo como base minha pobreza, esquecer dessas questões, vadiar a vida como um animal vaga, seria o mais sensato.
Indagar aquilo que não tem resposta é a maneira mais exata de se matar todos os dias, é tornar a vida um martírio diário em um caldeirão de aflições, é tornar-se algo novo, algo morto a cada momento.
De onde vem nossa dependência? Qual é nossa droga? A plenitude infinita e insignificante de meu ser. Esperança? Nunca tive.
Sou um retalho de expectativas correspondidas e frustradas, mais estas que aquelas. Insisto em existir, insisto em demonstrar falsa grandeza a quem não se importa, numa tentativa desesperada de me entorpecer daquilo que é mundano: sexo, bens, dinheiro, família, amigos, sociedade e... Diabo! Busco a paz quando na verdade apenas oculto o caos que há em mim.
Minto para mim mesmo ao crer que sei quem sou ou que sou o que sei. Como exigir dos outros a constância que não encontro em mim? Ou será possível que todos sejam constantes e eu seja o fato inconstante de meu próprio universo? O ser humano não foi feito para coexistir com outros universos, embora haja a necessidade biológica disso, o ser antropopsicológico chamado humano tenta ser o criador e rei de sua própria realidade, tenta subjugar outros universos ao seu num reflexo que é natural daqueles seres que se congregam por interesse, por medo do existir. Mas quem gostaria de existir? “Existir é ilógico”, não é próprio de seres racionais.
Criamos palavras e conceitos tentando aprisionar a existência em nossa falsidade, tentamos fugir do oco que é a realidade por meio de nossas criações, tão ocas quanto. Preencher o vazio com o vazio, pensar que o vazio é algo, vendar os olhos da alma para não ter que existir.
Afogo em mim mesmo, na plenitude da insignificância, do nada. Reconheço meus limites, minha fome, admito a derrota com a boca de minha alma costurada.
Eu indaguei, conseqüentemente, existo e tenho fome de existência em um mundo que não existe, não me alimenta.
A realidade é uma inconveniência à alma humana, é desnecessária à vida, é vazia e o que mais temos de pleno em nosso interior. A verdade é que a única coisa absoluta é o nada, ao buscar ser absoluto, encontro nada. Nada sou, nada serei. A contragosto, me aproximo da verdade, verdade essa que todos se tornam no fim, no cair da morte.
Fui condenado a morrer em vida, não posso cair no deleite pleno do vazio, tampouco posso saciar meu desejo de existir.
In death we find awe.
domingo, 18 de abril de 2010
A solidão do Curinga
-----Um excelente livro que eu gostaria de recomendar a todos é "O dia do Curinga" de Jostein Gaarder. Trata da história de um garoto e seu pai, eles saem da Noruega rumo à Grécia para achar a mãe, Anita. A viagem é cercada de diálogos do pai com o filho sobre a razão da existência, o pensamento, o tempo, e outros devaneios. Paralelamente a essa história, é contada outra sobre um náufrago que vai parar em uma ilha povoada por anões que constituiam uma sociedade completamente baseada nas cartas de um baralho. Ao final, ambas as estórias se entrelaçam numa só, de maneira surpreendente.
-----Esse é um livro que todos deveriam ler, e ler mais de uma vez, pois, a cada leitura, temos uma nova reflexão.
-----Creio que uma das melhores refelxões que tive ao ler esse livro pode ser compreendida por meio de dois trechos, um retirado de "O mundo de Sofia" e outro do próprio livro:
"Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um curinga?"(O mundo de Sofia)
"Os muitos pensamentos e sentimentos que tomaram conta de mim naquele momento deixavam-me alegre e triste ao mesmo tempo. Eles eram os grandes culpados por eu experimentar de repente uma sensação de solidão profunda; ao mesmo tempo, de alguma forma eu sabia que aquela solidão só podia me fazer bem."(O dia do Curinga)
-----Vamos ao devaneio do dia...
-----Quem nunca se sentiu só ao começar a indagar sobre questões como o sentido da vida ou a razão da existência? Quem nunca, ao tentar começar a pensar por si mesmo, não se sentiu triste ou só?
-----Esse sentimento de solidão se dá devido ao puro e simples fato de a maioria das pessoas não pensarem. Isso mesmo, eu diria que 95% da população mundial não pensa, nunca pensou e nunca vai pensar.
-----Que o ser humano não passa de um animal superracional todo mundo sabe, mas a questão é que a grande maioria das pessoas só usa essa racionalidade avançada para resolver os problemas simples da vida, problemas como: qual a melhor roupa a se vestir, qual o melhor caminho para o trabalho, qual a melhor resposta à pergunta da prova... enfim, coisas mundanas que, querendo ou não, não acrecentam nada de mais ao nosso espirito e não deixam legado algum além da perpetuação da mediocridade.
-----Como é possível que algumas pessoas nunca tenham tentado sair da rotina mental para buscar algo além? Mesmo se não houver uma razão para a existência das coisas, e tudo, simplesmente, exista, buscar por essa verdade é algo que engrandece a pessoa de uma maneira incalculável, é algo que, de fato, nos separa de outros animais como cavalos ou vacas.
-----Esses animais são dotados de uma racionalidade menor que a nossa,
mas, ainda assim, possuem racionalidade. O que nos separaria deles, então, é a possibilidade de pensar e não de raciocinar. O que seria "pensar" então? Pensar seria uma busca pelo significado das coisas, pela essência delas, o resultado dessa busca é o pensamento. Perceba que isso não é simples racionalização, não é simples busca por padrões em meio a aleatoriedade da vida, é algo que envolve todo o seu ser, seus sentimentos, suas crenças e descrenças, além da simples racionalização.
-----O fato é que a grande maioria das pessoas não foge dos padrões normais de forma de agir, e isso não tem a ver com seguir os costumes ou não, tem a ver com buscar os próprios sentidos e razões. O que mais me intriga em tudo isso, é que, além de muitas pessoas fazerem questão de não pensar, muitas, também, reprimem aqueles que o fazem. As pessoas que buscam por um sentido da vida são mesmo tachadas de problemáticas, loucas e outras ofensas piores... por que será que agir por si mesmo é considerado algo tão ruim?
-----Creio eu, que a solidão seja a verdadeira essência do homem (os filósofos internautas que me perdoem), seja na hora de sua morte, seja durante o sexo, o ser humano se vê só, e não adianta tentar escapar disso por meio de falsa simpatia com todos, livros de auto-ajuda, técnicas que buscam "sinergia", religião, torcidas organizadas, tradiconalismos e etc... você sempre caminhará sozinho e morrerá sozinho, tal fato é muito triste, claro, mas também nos permite uma riqueza de idéias e uma compreensão absoluta do mundo.
-----A individualidade é uma benção por nos permitir uma compreensão adequada a nós mesmos das coisas, e é uma maldição ao nos condenar a uma vida de solidão... a questão toda é que muitas pessoas acabam por renegar, por opção ou pressão, o lado bom de ser sozinho, e acabam por se cercar em um mundo de explicações prontas que só fazem perpetuar o vazio que a falta de compreensão cria. As pessoas, assim, se tornam vazias e sós. Pensar por si mesmo nos faz sentir completos, ou ao menos com vontade de viver sempre em busca das coisas, embora nunca nos tire da solidão. Aqueles que pensam são os curingas do baralho, e eles têm a responsabilidade de tornar o baralho diferente, de quebrar os padrões e buscar a própria casa, uma diferente do "ouros" "paus" "espadas" e "copas"... somente o curinga pode fugir e entender o grande jogo de paciência que é a vida. Não ser um curinga é condenar-se a um mundo vazio, sem sentido e incompreensível, assim como ilustra a personagem "Nove de ouros" em um sublime comentário:
"Eu gostaria tanto de pensar um pensamento que fosse tão difícil que eu não conseguisse pensá-lo. Mas não consigo."
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Classe Média
Sem mais...
Sou classe média
Papagaio de todo telejornal
Eu acredito
Na imparcialidade da revista semanal
Sou classe média
Compro roupa e gasolina no cartão
Odeio "coletivos"
E vou de carro que comprei a prestação
Só pago impostos
Estou sempre no limite do meu cheque especial
Eu viajo pouco, no máximo um pacote cvc tri-anual
Mas eu "to nem ai"
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não "to nem aqui"
Se morre gente ou tem enchente em itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Mas fico indignado com estado quando sou incomodado
Pelo pedinte esfomeado que me estende a mão
O pára-brisa ensaboado
É camelo, biju com bala
E as peripécias do artista malabarista do farol
Mas se o assalto é em moema
O assassinato é no "jardins"
A filha do executivo é estuprada até o fim
Ai a mídia manifesta a sua opinião regressa
De implantar pena de morte, ou reduzir a idade penal
E eu que sou bem informado concordo e faço passeata
Enquanto aumenta a audiência e a tiragem do jornal
Porque eu não "to nem ai"
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não "to nem aqui"
Se morre gente ou tem enchente em itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Os novos "10" mandamentos.
---Hoje, enquanto navegava pela internet, tive acesso a uma música brilhante... uma espécie de atualização em forma de sátira dos 10 mandamento bíblicos... achei a letra tão boa que não podia deixar de postar isso aqui no blog... o problema é que nao achei uma tradução pronta na internet... então tive que traduzir por mim mesmo.
---Eu tive que alterar algumas coisas da letra pra que fizesse mais sentido em português e ficasse mais adequada a um texto de blog... algumas coisas eu não tive como traduzir(por não ter achado um sentido parecido no português) então simplesmente apaguei heheheh... não se preocupem, postarei também o vídeo com a letra, em inglês, da música ao final do post.... são bem mais de 10 mandamentos hehehe mas a nossa sociedade possui muitos mais pecados que a do passado, logo, precisa de mais mandamentos! ai vai:
1-Não roubarás se houver uma vítima direta
2-Não adorarás ídolos pop ou seguirás profetas perdidos.
3-Não usarás os nomes de Johnny Cash, Joe Strummer, Johnny Hartman, Desmond Decker, Jim Morrison, Jimi Hendrix or Syd Barret em vão.
4-Não pensarás que qualquer homem por volta dos 30 que brinca com uma criança que não é seu filho é um pedófilo... Algumas pessoas são só simpáticas.
5-Não lerás a revista Veja.
6-Não deixarás de gostar de uma banda simplesmente porque ela se tornou popular.
7-Não questionarás Stephen Fry.
8-Não julgarás um livro por sua capa.
9-Não julgarás Máquina Mortífera por Danny Glover.
10-Não comprarás produtos da Coca-Cola. Não comprarás produtos da Nestlé.
11-Não irás ao matagal com o melhor amigo de seu namorado para usar drogas e chifrar ele.
12-Não se apaixonarás tão facilmente.
13-Não usarás poesia, arte ou música para entrar nas calças das garotas. Use-as para entrar na cabeça delas.
14-Não assistirás Malhação.
15-Não irás a um sarau para sair antes dele terminar só porque porque você terminou seu poeminha de merda ou sua musiquinha, seu pentelho egoísta!
16-Não irás à mesma boate, semana sim-semana não, só porque você viu uma porra de garota pela qual você ficou afim mas com quem você nunca irá falar.
-
17-Não colocarás músicos ou artistas em pedestais ridículos, não importa o quanto eles são ou foram grandes...
Os Beatles – Foram só uma banda...
Led Zepplin – Só uma banda.
Os Beach Boys – Só uma banda.
Os Sex Pistols – Só uma banda.
The Clash – Só uma banda.
Crass – Só uma banda.
Minor Threat – Só uma banda.
The Cure – Só uma banda.
The Smiths – Só uma banda.
Nirvana – Só uma banda.
The Pixies – Só uma banda.
Oasis – Só uma banda.
Radiohead – Só uma banda.
Bloc Party – Só uma banda.
Os Arctic Monkeys – Só uma banda.
A próxima grande coisa – SÓ UMA BANDA!
18-Darás igual importância às tragédias que ocorrem em países que estão na mídia e às que ocorrem em países que não estão na mídia.
19-Lembrarás que mulheres, futebol e bar não eram partes dos 4 elementos da natureza... e nunca serão.
20-Não escreverás coisas genéricas e repetitivas, Não escreverás coisas genéricas e repetitivas , Não escreverás coisas genéricas e repetitivas, Não escreverás coisas genéricas e repetitivas.
21-Não tunarás seu fusca.
22-Não dirás “make some noise for Detroit”.
23-Quando eu disser "Hey" não dirás "Ho".
24-Quando eu disser "Hip" não dirás "Hop".
25-Quando eu disser “SAI DO CHÃO” - me mate.
26-Não me rotularás como feliz.
27-Não desejarás que “your girlfriend was a freak like me”.
28-Não expressarás seu choque ao saber que a Joana saiu da boate com o Pedro depois que ele disse “e ai?”.
29-Pensarás por si mesmo.
-
30-Deverás sempre matar.
Thou Shalt Always Kill - Dan le Sac
---Eu tive que alterar algumas coisas da letra pra que fizesse mais sentido em português e ficasse mais adequada a um texto de blog... algumas coisas eu não tive como traduzir(por não ter achado um sentido parecido no português) então simplesmente apaguei heheheh... não se preocupem, postarei também o vídeo com a letra, em inglês, da música ao final do post.... são bem mais de 10 mandamentos hehehe mas a nossa sociedade possui muitos mais pecados que a do passado, logo, precisa de mais mandamentos! ai vai:
1-Não roubarás se houver uma vítima direta
2-Não adorarás ídolos pop ou seguirás profetas perdidos.
3-Não usarás os nomes de Johnny Cash, Joe Strummer, Johnny Hartman, Desmond Decker, Jim Morrison, Jimi Hendrix or Syd Barret em vão.
4-Não pensarás que qualquer homem por volta dos 30 que brinca com uma criança que não é seu filho é um pedófilo... Algumas pessoas são só simpáticas.
5-Não lerás a revista Veja.
6-Não deixarás de gostar de uma banda simplesmente porque ela se tornou popular.
7-Não questionarás Stephen Fry.
8-Não julgarás um livro por sua capa.
9-Não julgarás Máquina Mortífera por Danny Glover.
10-Não comprarás produtos da Coca-Cola. Não comprarás produtos da Nestlé.
11-Não irás ao matagal com o melhor amigo de seu namorado para usar drogas e chifrar ele.
12-Não se apaixonarás tão facilmente.
13-Não usarás poesia, arte ou música para entrar nas calças das garotas. Use-as para entrar na cabeça delas.
14-Não assistirás Malhação.
15-Não irás a um sarau para sair antes dele terminar só porque porque você terminou seu poeminha de merda ou sua musiquinha, seu pentelho egoísta!
16-Não irás à mesma boate, semana sim-semana não, só porque você viu uma porra de garota pela qual você ficou afim mas com quem você nunca irá falar.
-
17-Não colocarás músicos ou artistas em pedestais ridículos, não importa o quanto eles são ou foram grandes...
Os Beatles – Foram só uma banda...
Led Zepplin – Só uma banda.
Os Beach Boys – Só uma banda.
Os Sex Pistols – Só uma banda.
The Clash – Só uma banda.
Crass – Só uma banda.
Minor Threat – Só uma banda.
The Cure – Só uma banda.
The Smiths – Só uma banda.
Nirvana – Só uma banda.
The Pixies – Só uma banda.
Oasis – Só uma banda.
Radiohead – Só uma banda.
Bloc Party – Só uma banda.
Os Arctic Monkeys – Só uma banda.
A próxima grande coisa – SÓ UMA BANDA!
18-Darás igual importância às tragédias que ocorrem em países que estão na mídia e às que ocorrem em países que não estão na mídia.
19-Lembrarás que mulheres, futebol e bar não eram partes dos 4 elementos da natureza... e nunca serão.
20-Não escreverás coisas genéricas e repetitivas, Não escreverás coisas genéricas e repetitivas , Não escreverás coisas genéricas e repetitivas, Não escreverás coisas genéricas e repetitivas.
21-Não tunarás seu fusca.
22-Não dirás “make some noise for Detroit”.
23-Quando eu disser "Hey" não dirás "Ho".
24-Quando eu disser "Hip" não dirás "Hop".
25-Quando eu disser “SAI DO CHÃO” - me mate.
26-Não me rotularás como feliz.
27-Não desejarás que “your girlfriend was a freak like me”.
28-Não expressarás seu choque ao saber que a Joana saiu da boate com o Pedro depois que ele disse “e ai?”.
29-Pensarás por si mesmo.
-
30-Deverás sempre matar.
Thou Shalt Always Kill - Dan le Sac
Assinar:
Postagens (Atom)